O Vereador do Rio, Leniel Borel que ganhou notoriedade após a morte de seu filho, o menino Henry Borel, fatalidade que lhe deu força para assumir o mandato de vereador, se encontra envolto em uma trama de crimes, calúnias, difamações e até mesmo crimes contra crianças supostamente praticado por sua porta voz e hoje braço direito no Instituto Henry Borel, Mônica Caliman Bezerra de Mello. A mulher que a pelo menos quatro anos é amplamente conhecida do sistema de justiça carioca por atacar as instituições democráticas como Ministério Público, magistratura e advocacia foi erigida por Borel ao título de Porta Voz do instituto que leva o nome de seu filho, o curioso é que tal nomeação surgiu pouco tempo depois da mulher estar sendo investigada pelo suposto abuso sexual de seu filho de apenas 8 anos de idade, o fato é investigado pela DCAV do Rio, curiosamente, a mesma mulher também é a stalker da Jornalista Fernanda Piacentini, notório desafeto do Vereador, Mônica residiu na casa de Fernanda no bairro da Glória por aproximados três meses, período em que juntou áudios íntimos e relatos da vida pessoal da jornalista que aparentemente, vendeu para o Vereador a custa de proteção para tentar soterrar o inquérito que tramita na DCAV e apura abusos contra seu próprio filho.
O programa Balanço Geral da Record levou ao ar matéria em que expõe a verdade por trás do notório estelionatário carioca Fernando Drumond, responsável por um canal de You Tube no qual a então Porta Voz do Vereador é comentarista assídua, o canal por sua vez é utilizado quase que integralmente para desqualificar a jornalista Fernanda Piacentini e outros desafetos de Borel, contudo, a obscuridade dessa história não para por aí....O entorno de Mônica Caliman, braço direito do parlamentar é ainda mais sinistro e inclui Marcos Caliman, irmão de Mônica e condenado por tráfico de drogas e corrupção de menores; Patrícia de Paiva Reis, mulher acusada do sequestro e cárcere privado de sua própria mãe idosa tendo como cúmplice seu companheiro Raphael Machado que chegou a ser investigado pela morte do próprio irmão Rodrigo, ambos respondem perante a 17° Vara Criminal da Capital, inclui ainda Leila Marinês Ferreira, a mulher que ganhou o cenário nacional ao sequestrar o próprio filho e gerar uma busca exaustiva por parte da polícia civil através de três Estados, nessa mesma esteira aparece a assistente social Debora Saraiva, ex mulher de Dr. Jairinho e que anos depois o acusou de maus tratos a seu filho, coincidentemente após ser cooptada por Borel e agora está sempre ao lado de sua Porta Voz Mônica Caliman. Tais fatos nos chamam a atenção e nos fazem questionar, quais interesses se é que existem, fariam um Vereador eleito no Rio de Janeiro a se unir a tantas personalidades duvidosas?
O canal eleito por Borel para expor seus próximos passos é justamente o canal de um estelionatário afetivo que tem como vitimologia mulheres fragilizadas como foi desnudado pela Rede Record. A mulher que hoje é a voz de Borel já teve sua prisão preventiva requerida pelo Ministério Público através do Promotor Marcelo Muniz e foi recentemente condenada criminalmente por injúrias praticadas contra o advogado de seu Ex marido, o Dr. Luiz Mantovani, além de responder por várias denunciações caluniosas. A mulher fala constantemente em suas redes sociais sobre um conluio entre a Maçonaria e o Judiciário para a prejudicar e cita a existência de códigos secretos em petições, mas com que verbas estaria sendo paga a Sra. Mônica? Verbas do Gabinete e portanto dinheiro de contribuintes ou valor de doações enviados por apoiadores do Instituto Henry Borel? Seja como for, o Vereador tem muito a esclarecer neste caso.
FONTE: L. MANTOVANI
